O site de notícias Colatina News, de Colatina, município do Espírito Santo, desmistificou a figura do prefeito Sérgio Meneguelli. Também mostrou a indignação da população com Sérgio e sua postura em casos que causaram polêmica.
Os cidadãos colatinenses estão sentindo a falta de manifestação por parte do prefeito no caso do aumento salarial aprovado pelos vereadores, que aumenta inclusive seu próprio salário. De acordo com as pessoas, ele que é tão falante, nesse caso emudeceu.
Situação do Município
Um rápido levantamento é suficiente para constatar que o Município colatinense nunca esteve tão mal administrado como na atual administração. Os serviços públicos funcionam precariamente, a saúde está um caos e a situação da educação não é nada diferente.

Em Colatina faltam medicamentos e médicos nos postos de saúde, as consultas com especialistas demoram uma eternidade para serem marcadas, o transporte para doentes está sucateado e não é suficiente para atender a demanda, deixando muitos cidadãos sem atendimento.
De acordo com informações obtidas pelo Colatina News, em Colatina existem apenas duas ambulâncias para atender uma população de 120 mil pessoas. “Essa é a verdadeira face de Colatina. A face oculta, que o prefeito não divulga nos seus vídeos”, enfatiza Antônio Carlos.
Obras paradas
Há em Colatina várias obras inacabadas ou paralisadas pela falta de interesse da administração atual em concluí-las, como é o caso das obras das encostas dos bairros Nossa Senhora Aparecida e São Braz, que já consumiram quase R$ 500 mil e tem apenas lonas no local.
A coisa fica ainda mais complicada com a chegada do período de chuvas intensas, o que deixa muitas famílias em áreas de risco preocupadas com suas residências. O perigo de deslizamentos é constante, já que durante o ano nada foi feito para amenizar o problema.
“O prefeito Sérgio Meneguelli é uma negação como administrador. Ele seria um sucesso como ator, mas como prefeito até hoje não diz a que veio. Gostaria que esse povo que o elogia tanto viesse morar em Colatina por pelo menos seis meses”, de acordo com Aristides Nogueira.
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