Cerca de 40 alunos e funcionários da Escola Municipal da Palestina ocupam, na tarde desta quarta-feira (18), a área em frente à Câmara Municipal de Salvador, na Praça Thomé de Souza. Após solicitar a entrada nas galerias do plenário para realizar um protesto contra as más condições estruturais da instituição, o grupo foi impedido de entrar na Casa por seguranças, que alegam superlotação no local. De acordo com o tenente-coronel Anildo, da Polícia Militar, só é permitida a permanência de 60 visitantes no prédio, quantidade que já teria sido alcançada desde o início da manifestação. Em entrevista ao Bahia Notícias, a diretora da escola, Celuta Souza, informou que tentará negociar para que, ao menos, um representante do movimento seja autorizado a entrar na Câmara. Segundo ela, os problemas da unidade de ensino têm prejudicado o desempenho dos estudantes, assunto que foi discutido nesta terça-feira (17) em reunião com o secretário municipal de Educação, Jorge Khoury. “A principal questão são os usuários de drogas, que invadem o colégio e impedem a realização das aulas”, explicou.
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