A morte de um bebe recém-nascido ocorrida nesta sexta-feira (29), deixou a família da vitima indignada, isso por que segundo informações de familiares do pequeno Enzo, estava tudo bem com a mãe e com bebe, que não apresentou nenhum problema durante a gestação.
A gestante Maria Aparecida Guedes, de 27 anos de idade, deu entrada na noite de quinta-feira 28, na Unidade Municipal Materno Infantil (UMMI), de Teixeira de Freitas, para realização do parto de seu único filho. Onde permaneceu ate o dia seguinte, momento em que foi realizado o parto, pela Dr(a). Elizabete Moreira Barbosa.
De acordo com a família do bebe, o mesmo veio ao mundo vivo, e cerca de alguns minutos depois do parto, os familiares foram informados de sua morte.
Segundo a declaração de óbito da UMMI, que foi assinada pela Dr(a). Elizabete Moreira Barbosa, a causa morte foi “anoxia intra-uterina”, ou seja, falta de oxigenação no cérebro.
Existem, entretanto, alguns fatores que facilitam a predisposição a anoxia intra-uterina, hemorragia, placenta prévia, idade materna avançada, grande multiparidade, eclampsia ou pré-eclampsia, diabete, anemia severa e doença cardiorrespiratória.
Nestes casos, a atenção deve ser redobrada. Um feto imaturo, por exemplo, não realiza movimentos para sair ou não consegue respirar sozinho ou, até mesmo, aspira secreções das mais diversas.
O sangramento materno e prolapso de cordão umbilical, que é à saída do cordão primeiro do que o corpo, também deve ser levado em conta na luta contra a anoxia. A situação pode provocar o rompimento dele com risco de hemorragia grave. O médico rapidamente deve recolocar o cordão para dentro e fazer manobras para posicionar corretamente a criança. O que segundo os familiares da vitima não ocorreu.
Devido a medica responsável pelo parto fazer parte do corpo de médicos legistas do IML de Teixeira de Freitas, a promotoria de justiça solicitou o encaminhamento do corpo do bebe para o IML de Itamaraju, aonde foram realizados os exames de necropsia. O Laudo do IML de Itamaraju só vai estar pronto em ate 30 dias.
Andressa Oliveira que irmã do pai do bebê, disse a nossa reportagem que sabe que nada trará o pequeno Enzo de volta, mas a família não abre mão de que a verdadeira causa da morte no recém-nascido seja apurada, e os possíveis responsáveis sejam punidos.
Da Redação/TeixeiraAgora
Essa médica atende na UMI e em outro hospital á noite,ela sai dizendo que vai em casa rapidinho e aí vai para o outro hospital. Os pacientes ficam passando mal lá e ela ganhando mais e mais. É por isso que acaba fazendo os procedimentos errados,que agarrar o céu com oa mãos.
Se a criança tivesse morrido logo após o nascimento quem tinha que assinar o atestado de óbito era o pediatra, neste caso quem assinou foi a obstetra, assim a criança já nasceu morta.
se for culpa da médica ela vai ter que sofrer as consequências
Minha gente…infelizmente é mais uma vida que se vai, sofrimento para os familiares, mais ao mesmo tempo, estamos todos cientes que infelizmente não vai dar em nada, pois os médicos legistas de itamaraju e os de teixeira, são todos conehcidos entre si e amigos, te pergunto, um médico vai acusar o outro amigo?…já sabemos a resposta…